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Linux Mint - Download das versões atuais




Linux Mint 12 "Lisa" - 32 bits
Área de trabalho: Gnome
Mídia: CD
Tamanho: 620MB
MD5: 40562d26447207cb5111f94b93957a58
Notas de lançamento (inglês): http://www.linuxmint.com/rel_lisa.php
Download: http://mint.c3sl.ufpr.br/stable/12/linuxmint-12-gnome-cd-nocodecs-32bit.iso
Torrent: http://torrents.linuxmint.com/torrents/linuxmint-12-gnome-cd-nocodecs-32bit.iso.torrent

• Linux Mint 12 "Lisa" - 64 bits
Área de trabalho: Gnome
Mídia: CD
Tamanho: 634MB
MD5: 641e0ab8f746b82c36fc3f0bbca70dc7
Notas de lançamento (inglês): http://www.linuxmint.com/rel_lisa.php
Download: http://mint.c3sl.ufpr.br/stable/12/linuxmint-12-gnome-cd-nocodecs-64bit.iso
Torrent: http://torrents.linuxmint.com/torrents/linuxmint-12-gnome-cd-nocodecs-64bit.iso.torrent

Linux Mint 12 "Lisa" - DVD (32-bits)
Área de trabalho:  Gnome + MATE
Mídia: DVD
Tamanho: 1GB  
MD5: ee3d6e2ca498bc7685b7f17cdb5f2eea
Notas de lançamento (inglês): http://www.linuxmint.com/rel_lisa.php
Download: http://mint.c3sl.ufpr.br/stable/12/linuxmint-12-gnome-dvd-32bit.iso
Torrent: http://torrents.linuxmint.com/torrents/linuxmint-12-gnome-dvd-32bit.iso.torrent
Linux Mint 12 "Lisa" - DVD (64-bits)
Área de trabalho: Gnome + MATE
Mídia: DVD
Tamanho: 1GB  
MD5: 548f0ac303fea840ef138e5669880a74
Notas de lançamento (inglês): http://www.linuxmint.com/rel_lisa.php
Download: http://mint.c3sl.ufpr.br/stable/12/linuxmint-12-gnome-dvd-64bit.isodvd-i386.iso
Torrent: http://torrents.linuxmint.com/torrents/linuxmint-12-gnome-dvd-64bit.iso.torrent
Linux Mint "Debian" - Gnome 32-bits
Área de trabalho:  Gnome
Mídia: DVD
Tamanho: 1.2GB
MD5: 12b6ba38ae84998bd054e0ef936bc7d5
Notas de lançamento (inglês): http://linuxmint.com/rel_debian.php
Download: http://mint.c3sl.ufpr.br/debian/linuxmint-201109-gnome-dvd-32bit.iso
Torrent: http://torrents.linuxmint.com/torrents/linuxmint-201109-gnome-dvd-32bit.iso.torrent
Linux Mint "Debian" - Gnome 64-bits
Área de trabalho: Gnome
Mídia: DVD
Tamanho: 1.1GB
MD5: 638febbbd5daec10a84a91ccaa1047a3
Notas de lançamento (inglês): http://linuxmint.com/rel_debian.php
Download: http://mint.c3sl.ufpr.br/debian/linuxmint-201109-gnome-dvd-64bit.iso
Torrent: http://torrents.linuxmint.com/torrents/linuxmint-201109-gnome-dvd-64bit.iso.torrent
Linux Mint "Debian" - Xfce 32-bits
Área de trabalho:  Xfce
Mídia: DVD
Tamanho: 1.1GB
MD5: 470e6149ed9d4f7a08183c8fa0ddb1a1
Notas de lançamento (inglês): http://linuxmint.com/rel_debian.php
Download: http://mint.c3sl.ufpr.br/debian/linuxmint-201109-xfce-dvd-32bit.iso
Torrent: http://torrents.linuxmint.com/torrents/linuxmint-201109-xfce-dvd-32bit.iso.torrent
Linux Mint "Debian" - Xfce 64-bits
Área de trabalho:  Xfce
Mídia: DVD
Tamanho: 1GB
MD5: 1a39ace750eebcc1c5e5d225e2d6f6dd
Notas de lançamento (inglês): http://linuxmint.com/rel_debian.php
Download: http://mint.c3sl.ufpr.br/debian/linuxmint-201109-xfce-dvd-64bit.iso
Torrent: http://torrents.linuxmint.com/torrents/linuxmint-201109-xfce-dvd-64bit.iso.torrent

Linux Mint 11 "Katya" - LXDE
Área de trabalho: LXDE
Mídia: CD
Tamanho: 693MB
MD5: 1894d7eece955803d0aa6522d1faf1c2
Notas de lançamento (inglês): http://linuxmint.com/rel_katya_lxde.php
Download: http://mint.c3sl.ufpr.br/stable/11/linuxmint-11-lxde-cd-32bit.iso
Torrent: http://torrents.linuxmint.com/torrents/linuxmint-11-lxde-cd-32bit.iso.torrent

Linux Mint 10 "Julia" - KDE (32-bits)
Área de trabalho:  KDE
Mídia: DVD
Tamanho: 1.4GB
MD5: 06b3e25acc2f2601113719a4cc45f2c5
Notas de lançamento (inglês): http://linuxmint.com/rel_julia_kde.php
Download: http://mint.c3sl.ufpr.br/stable/10/linuxmint-10-kde-dvd-i386.iso
Torrent: http://www.linuxmint.com/torrent/linuxmint-10-kde-dvd-i386.iso.torrent

Linux Mint 10 "Julia" - KDE (64-bits)
Área de trabalho:  KDE
Mídia: DVD
Tamanho: 1.4GB
MD5: 28d5eebc3646416e666dca77659e517c
Notas de lançamento (inglês): http://linuxmint.com/rel_julia_kde.php
Download: http://mint.c3sl.ufpr.br/stable/10/linuxmint-10-kde-dvd-amd64.iso
Torrent: http://www.linuxmint.com/torrent/linuxmint-10-kde-dvd-amd64.iso.torrent

Instalar o novo BrOffice 3.3.1


Lançado nova versão a 3.3.1, com correção de vários bugs e adicionados ícones mais coloridos e mais condizentes com a versão atual e melhorado a estabilidade, para ver o change log visite a página official.
Infelizmente para quem usa o PPA só foi lançado para a versão 11.04, mas para quem baixar direto do site tem a versão nova.
E para o BrOffice que não usa PPA infelizmente tem que baixar tudo de novo e instalar novamente.

Antes de qualquer coisa, é melhor remover a versão anterior, Open Office ou BrOffice.
Para isso abra o terminal e digite:
Para removção completado OpenOffice
sudo apt-get remove --purge openoffice*.*

Para BrOffice
sudo apt-get remove --purge broffice*.*

Depois vá até o site do BrOffice(http://www.libreoffice.org/download) e baixe os 3 pacotes a seguir:
Obs: Para facilitar e não ficar perdio no processo, recomendo que crie uma pasta na pasta Download com o nome LibreOffice e salve os 3 arquivos nela, os arquivos são:

1-  LibO_3.3.0_Linux_x86_install-deb_en-US.tar.gz http://download.documentfoundation.org/libreoffice/stable/3.3.0/deb/x86/LibO_3.3.0_Linux_x86_install-deb_en-US.tar.gz
2-  LibO_3.3.0_Linux_x86_helppack-deb_pt-BR.tar.gz http://download.documentfoundation.org/libreoffice/stable/3.3.0/deb/x86/LibO_3.3.0_Linux_x86_langpack-deb_pt-BR.tar.gz
3-  LibO_3.3.0_Linux_x86_langpack-deb_pt-BR.tar.gz  http://download.documentfoundation.org/libreoffice/stable/3.3.0/deb/x86/LibO_3.3.0_Linux_x86_helppack-deb_pt-BR.tar.gz

Baixado os pacotes, vamos a instalação:
1-Clique com o botão direito do mouse sobre o arquivo  LibO_3.3.0_Linux_x86_install-deb_en-US.tar.gz e selecione extarir aqui., será criado uma pasta com o nome LibO_3.3.0rc4_Linux_x86_install-deb_en-US, e nela tem uma pasta chamada DEBS com os arquivos de instalação do LibreOffice(em Inglês) e uma pasta chamada desktop-integration.
Então vamos à instalação:
Entre na pasta DEBS com o comando:
$cd /home/seunome/Download/libreoffice3.3/LibO_3.3.0rc4_Linux_x86_install-deb_en-US/DEBS dê enter.
Depois digite o comando:
sudo dpkg -i *.deb (Este comando vai instalar o LibreOffice)
Terminada a instalação, entre na pasta desktop-integration com o comando:
$cd /home/seunome/Download/libreoffice3.3/LibO_3.3.0rc4_Linux_x86_install-deb_en-US/DEBS/desktop-integration
depois de o comando:
sudo dpkg -i *.deb  (Instala o dessktop integration, que são os ícones do programa no menu do gnome)

2-Agora vamos ao pacote de tradução para o português do Brasil.
Entre novamente na pasta LibreOffice que você criou em Download e clique com o botão direito do mouse sobre o arquivo LibO_3.3.0_Linux_x86_langpack-deb_pt-BR.tar.gz e selecione extrair aqui.
Abra o terminal e entre na pasta criada com o comando:
$cd /home/seunome/Download/libreoffice3.3/LibO_3.3.0rc4_Linux_x86_langpack-deb_pt-BR/DEBS
e de o comando:
sudo dpkg -i *.deb (que instala a tradução para o português Brasileiro.

3-Agora vamos instalar a ajuda em português Brasileiro.
Entre novamente na pasta LibreOffice e clique com o botão direito do mouse sobre o arquivo  LibO_3.3.0_Linux_x86_helppack-deb_pt-BR.tar.gz e selecione extrair aqui.
Entre no diretório criado com o comando:
$cd /home/seunome/Download/libreoffice3.3/LibO_3.3.0rc4_Linux_x86_helppack-deb_pt-BR/DEBS
Depois de o comando:
sudo dpkg -i *.deb (Instala a Ajuda em Português do Brasil.)

Feito isso o seu BrOffice 3.3 (LibreOffice) em português está prontinho para uso.

          Me esqueci de algumas coisas, faça uma atualicação das extenssões (.oxt)
          Vero http://www.broffice.org/files/Vero_pt_BR_V208AOC.oxt
          e do Corretor Gramatical CoGrOO http://extensions.services.openoffice.org/download/4572  tem que ter o java 1.5 ou +  instalado e ativado.

          E visitem este site http://brofficeparaleigos.wordpress.com/, tem muitas dicas legais e informções sobre o BrOffice.

          Uma dica legal, para que as extensões e app java utilizem a gui gtk.
1. Alt F2, e cole o codigo abaixo :
gksu gedit /usr/lib/jvm/java-6-openjdk/jre/lib/swing.properties
Vai sei pedido sua senha de root, insira e dê enter.
No meu caso usei outro local pois o meu java é o official e não open source. Pois o endereço acima citado estava um pouco diferente e era somente um link para gedit /etc/java-6-sun/swing.properties  então rodei o seguinte:
gksu gedit /etc/java-6-sun/swing.properties
2. Ao abrir o arquivo voce verá algo como abaixo:

# uncomment to set the default look and feel to GTK
# swing.defaultlaf=com.sun.java.swing.plaf.gtk.GTKLookAndFeel
Então é só retirar o caracter "jogo da velha" que está à frente da 2ª linha, salve o arquivo e reinicie o pc.
Abra o libreoffice e abra alguma extensão java, por exemplo a do  goggle doc se você tiver instalado e vai ver que está unsando o tema gtk.

6-02-2011 --Quem quiser ter os ícones mais parecidos com os do libreoffice vá até o gnomelook e baixe os icones, e instale-os.
link para download http://gnome-look.org/content/show.php/LibreOffice+Faenza+Icons+%5Binofficial%5D?content=138339&PHPSESSID=515ca15a2b288a843c4c9d27cbc975e6

Obs: Tem que ter o tema de ícones Faenza instalado. Dentro do arquivo baixado tem o instalador, o que facilita bastante.

Os 15 truques mais legais do Firefox

O Firefox está se conquistando dia após dia o espaço que já foi do Netscape Navigator e atualmente é do Internet Explorer. Porém, nem todos os usuários utilizam todos os recursos que esse navegador possibilita.
Aqui estão os melhores 15 truques para melhorar ainda mais a performance do Firefox.

1. Mais espaço na tela. Torne seus ícones menores. Vá em 'Exibir' > 'Barra de ferramentas' > 'Personalizar' e marque a caixa 'Ícones pequenos'. E se vc não usa a barra de 'Favoritos' (aquela onde originalmente aparece 'Últimas notícias' e 'Traduza essa página', simplesmente vá em 'Exibir' > 'Barra de ferramentas' e desmarque o ítem 'Favoritos'.

2. Palavras-chave em pesquisas. Se há uma pesquisa que vc use com frequência (o sistema de busca da Wikipédia, por exemplo), existe uma ferramenta que poucas pessoas usam. Clique com o botão direito na caixa de busca, dê à palavra-chave um nome fácil de escrever e de guardar (por exemplo... "cao") e salve. Agora, quando vc for fazer uma pesquisa sobre cães na Wikipédia, por exemplo, digite "cao" na barra de endereços de seu Firefox e o ítem que vc quer procurar ("terrier", por exemplo) e pronto. Você pode fazer isso com qualquer caixa de pesquisa.

3. Atalhos de teclado. Uma vez vc aprendendo esses atalhos, sua navegação será muito mais eficiente. Alguns dos atalhos mais comuns e mais usados:
  • Barra de espaços: page down
  • SHIFT + Barra de espaços: page up
  • CTRL + F: localizar
  • ALT + N: localizar próximo
  • CTRL + D: adicione aos favoritos
  • CTRL + T: nova aba
  • CTRL + K: vai até a caixa de pesquisa
  • CTRL + L: vai até a barra de endereços
  • CTRL + =: aumenta ou tamanho do texto
  • CTRL + -: diminui tamanho do texto
  • CTRL + W: fecha aba
  • F5: atualizar a página
  • ALT + HOME: carrega sua página inicial
4. Auto-completar. Esse é outro atalho de teclado, pouco difundido mas muito útil. Vá até a barra de endereços e digite o nome do site, sem o "www" ou o ".com", por exemplo. E pronto, o endereço está lá! Para endereços .net, aperte Shift+Enter e para endereços .org, Ctrl+Shift+Enter.

5. Navegação em abas. Para navegar entre abas que vc abriu, utilize atalhos de teclado:
  • CTRL + TAB: navega entre as abas abertas
  • CTRL + SHIFT + TAB: navega entra as abas no sentido inverso
  • CTRL + 1-9: seleciona a aba correspondente ao número
6. Atalhos do mouse. Às vezes, é mais fácil usar o mouse que o teclado.
  • Clique do botão no meio no link: abre o link numa nova aba
  • SHIFT + gire o botão do meio (scroll) para baixo: página anterior
  • SHIFT + scroll para cima: próxima página
  • CTRL + scroll para baixo: aumenta ou tamanho do texto
  • CTRL + scroll para baixo: diminui tamanho do texto
  • Clique do botão no meio na aba: fecha aba
7. Deletar ítens da barra de endereços. A função de exibir os endereços visitados na barra de endereços é útil, mas algumas vezes vc não quer determinado endereço aparecendo lá. Quando a caixa com os endereços aparecer, apenas selecione o endereço com a seta para baixo e aperte 'Delete'.

8. Personalize seu navegador. Se vc realmente quiser modificar seu Firefox, vc pode criar um arquivo UserChrome.css e esconder menus, esconder barras de separação, etc. Isso é um pouco mais complicado, mas vc pode ler o tutorial aqui. [em inglês]

9. Crie um arquivo user.js. Outra maneira de personalizar seu Firefox, basta criar um arquivo 'user.js' na pasta onde está seu navegador e alterar opções que podem até mesmo deixar o navegador mais rápido. Veja aqui o exemplo, com explicações do que faz cada alteração ao lado dos comandos. [em inglês]

10. about:config. Digite "about:config" na barra de endereços e altere centenas de configurações de seu Firefox. Claro, não vá sair clicando por aí sem saber o que fazer. Veja aqui uma lista de dicas.

11. Palavra-chave nos favoritos. Vá até seus endereços favoritos muito mais rapidamente usando palavras-chave. Clique com o botão direito sobre o site em seu menu 'Favoritos', coloque uma palavra-chave curta, e quando vc a digitar na barra de endereços, ele irá para o site favorito.

12. Aumente a velocidade do Firefox. Se vc usa banda larga, vc pode usar o pipelining para que o Firefoz carregue várias coisas em uma página de uma vez (a configuração-padrão é para internet discada). Faça o seguinte:
  • Digite "about:config" na barra de endereços do Firefox e procure pela entrada "network.http". Dê um duplo-clique para editar.
  • Ajuste o “network.http.pipelining" para "true"
  • Ajuste o “network.http.proxy.pipelining” para “true”
  • Ajuste o “network.http.pipelining.maxrequests” para um número como 30. Isso vai pedir para enviar 30 pedidos de uma só vez.
  • Também dê um clique com o botão direito em qualquer lugar da tela e selecione 'Nova opção' > 'Inteira'. Dê o nome “nglayout.initialpaint.delay” e ajuste o valor inicial como “0″. Este valor é o tempo que o navegador espera antes de exibir a informação que recebe.
13. Limite o uso da RAM. Se o Firefox usa muito da memória RAM em seu PC, vc pode limitar seu uso. Novamente, digite "about:config", busque a entrada “browser.cache” e selecione “browser.cache.disk.capacity”. Está ajustado com 50000, mas vc pode reduzir este número, conforme quanta memória que vc tenha. Tente 15000 se vc tem entre 512MB e 1GB de RAM.

14. Reduza o uso da RAM quando o Firefox estiver minimizado. Este recurso vai mover para o disco rígido a memória utilizada pelo Firefox quando ele estiver minimizado, usando muito menos memória RAM (sem afetar visivelmente o desempenho depois que vc o maximiza novamente). Novamente, vá ao "about-config" e clicando com o botão direito, escolha 'Nova opção' > 'Boolean'. Dê o nome de “config.trim_on_minimize” e ajuste o valor para TRUE. Reinicie o Firefox, então.

15. Mova ou remova o botão de fechar aba. Vc acidentalmente clica no botão fechar aba de suas páginas abertas? Vc pode mover ou renomear este botão. Mais uma vez, acesse o "about:config" e procure a entrada “browser.tabs.closeButtons”. Alterando o valor, você altera o botão. Veja a lista:
  • 0: Mostra o botão de fechar apenas na aba ativa.
  • 1: (Padrão) Mostra o botão de fechar em todas as abas.
  • 2: Não mostra nenhum botão.
  • 3: Mostra um botão único no final da barra de abas (como nas versões antigas do Firefox)

Instalar programas no Mint 12


O Alien permite converter pacotes .rpm, que originalmente seriam destinados a outras distribuições, como o Fedora, Mandriva, etc. Usar pacotes destinados a outras distribuições nem sempre funciona, pois eles foram compilados para trabalhar em outro ambiente, com bibliotecas e componentes diferentes dos que estão realmente instalados no seu micro. Mas, em muitos casos, pode ser a única opção.
Um exemplo clássico é o antigo pacote de drivers 3D para as placas ATI Radeon. Digo antigo, pois nas novas versões ele adotou um sistema similar ao do VMware, onde existe um instalador genérico, que se encarrega da instalação.
O driver antigo era distribuído apenas em versão .rpm, muito embora pudesse (com algumas adaptações), ser usado em outras distribuições.
O Alien pode se instalado usando o próprio apt-get:
# apt-get install alien
Para converter um pacote, simplesmente use o comando “alien”, seguido pelo arquivo, como em:

# alien nome_do_programa.rpm

fglrx-4-3-0_8.10.19-2_i386.deb generated

Note que ele gera um arquivo de mesmo nome, mas com a extensão .deb, que pode ser instalado usando o comando “dpkg -i”.
Converter pacotes de um formato para outro é bem mais simples do que pode parecer à primeira vista. O principal não é o formato do pacote em si, mas o que existe dentro dele. Atualmente, está em desenvolvimento um gerenciador de pacotes universal, o “smart”, que é capaz de converter e instalar automaticamente pacotes de diferentes formatos. Ele pode vir a ser o sucessor do apt-get, urpmi, yum e outros gerenciadores que usamos hoje em dia.

Instalando a partir do código fonte


Os pacotes com código fonte, distribuídos na forma dos famosos pacotes .tar.gz ou .tar.bz2, são o formato mais universal, porém ao mesmo tempo o mais complicado de instalar, que você deixa como um último recurso a lançar mão quando não encontrar um pacote atualizado do programa que precisa instalar.
Em primeiro lugar, é necessário ter instalado um conjunto de compiladores, incluindo o gcc e g++, e ferramentas como o make, autoconf, diff e patch e bibliotecas, como o binutils-dev, libc6-dev. Este “kit básico” é instalado ao marcar a categoria “desenvolvimento” (ou development) durante a instalação. No caso do Kurumin, use o script “instalar-compiladores”.
Uma dica é que todos os pacotes cujo nome termina com “-dev” são justamente bibliotecas de desenvolvimento, que podem ser necessários ao compilar determinados programas. Quando o instalador reclama da falta de bibliotecas ou arquivos do X, provavelmente ele está dando falta do pacote “xlibs-dev”, quando reclamar da falta de arquivos do KDE, provavelmente está pedindo o pacote “libqt3-dev” e assim por diante. A maior dificuldade em compilar programas complexos está justamente em localizar e instalar o conjunto de bibliotecas de que ele precisa.
Se os pré-requisitos estiverem em ordem, a compilação em si é feita descompactado o arquivo (usando o comando “tar -zxvf pacote.tar.gz” ou “tar -jxvf pacote.tar.bz2″ ou descompactando pelo próprio Konqueror), acessando a pasta que será criada e rodando três comandos básicos:
$ ./configure
$ make
# make install
O “./configure” executa um script (dentro da pasta do programa), que verifica o sistema, em busca dos componentes de que precisa. Ele avisa caso algo esteja faltando, como neste erro que apareceu ao tentar compilar o Qemu:
ERROR: QEMU requires SDL or Cocoa for graphical output
To build QEMU with graphical output configure with –disable-gfx-check
Note that this will disable all output from the virtual graphics card.
Neste exemplo, está faltando a biblioteca de desenvolvimento do SDL. Quase sempre, os pacotes que contém bibliotecas começam com “lib” e os pacotes de desenvolvimento terminam com “-dev”. Procurando no http://www.debian.org por um pacote que comece com “lib”, termine com “-dev” e tenha “sdl” no meio, você chega ao “libsdl1.2-dev”, que é justamente o pacote que estava faltando neste caso :) . Em casos onde a solução parecer mais difícil, a melhor opção é fazer uma busca no Google, usando parte da mensagem de erro.
O “make” cuida do trabalho pesado, fazendo a compilação propriamente dita. Ele se baseia nas informações deixadas pelo configure para encontrar os componentes de que precisa.
Finalmente, temos o “make install”, que finalmente instala o programa, copiando os arquivos gerados pelo make para as pastas corretas do sistema. Ao contrário dos dois primeiros comandos, ele precisa ser executado como root, já que envolve fazer alterações no sistema.
Apesar destes três comandos serem um padrão adotado na maioria dos pacotes, eles não são necessariamente uma regra. Muitos programas usam sistemas simplificados de instalação ou mesmo scripts próprios, por isso é sempre bom dar uma olhada no arquivo “INSTALL” ou “README” dentro da pasta, que explica os passos necessários.
Em geral, os programas instalados a partir dos fontes não criam os ícones no menu. Você precisa chamar o programa via linha de comando ou criar os ícones manualmente.
Uma dica com relação às dependências e bibliotecas é usar o auto-apt, um programa que verifica as mensagens de erro geradas durante a compilação e procura instalar via apt-get os componentes necessários para concluir a compilação. Ele não é perfeito: muitas vezes se perde ou tenta instalar pacotes desnecessários, mas realmente ajuda em muitos casos. Você pode instalá-lo via apt-get:
# apt-get install auto-apt
Depois de instalado, execute (nesta ordem) os comandos “auto-apt update“, “auto-apt updatedb” e “auto-apt update-local“, que geram a base de dados que ele usa para fazer seu trabalho.
Depois de tudo pronto, você passa a executar os comandos de compilação dos pacotes através dele, usando o comando “auto-apt run” seguido pelo comando, como em:
# auto-apt run ./configure
# auto-apt run make

Programas com instalador


Como comentei, muitos programas usam instaladores próprios e são desenvolvidos de forma a funcionarem sem modificações em várias distribuições. Alguns exemplos são o Java, RealPlayer, Acrobat Reader, os drivers 3D da nVidia e ATI, versões antigas do OpenOffice (anteriores ao 2.0), versões do Firefox e Thunderbird baixadas do mozilla.org ou mozilla.org.br e muitos jogos (como o Quake 3, Unreal, Medal of Honour e outros), que utilizam um instalador gráfico desenvolvido pela saudosa Loki.
Estes programas quase sempre usam a extensão “.sh” e são fáceis de instalar, já que basta executar o arquivo num terminal para iniciar a instalação.
Ao baixar o arquivo, ele sempre virá com a permissão de execução desmarcada, uma medida de segurança para prevenir acidentes com possíveis arquivos infectados com vírus e trojans. Apesar de parecer perda de tempo, esta é uma das medidas que mais contribui para a segurança geral do sistema num desktop, pois você não corre o risco de executar um arquivo simplesmente por clicar por acidente num link no navegador ou no leitor de e-mails: precisa realmente salvá-lo no HD, marcar a permissão de execução e finalmente executá-lo. Um vírus que se propagasse via e-mail encontraria um terreno muito menos fértil no Linux; ele teria que vir com manual de instruções ;) .
Para ativar a permissão de execução, use o comando “chmod +x”, como em:
$ chmod +x mohaa-lnx-1.11-beta3.run
Muitos instaladores podem ser executados diretamente com seu login de usuário, desde que você instale o programa numa pasta dentro do seu home. Outros realmente precisam ser executados como root.
Você pode executar o programa diretamente pelo Konqueror, clicando sobre ele (lembre-se de que você pode abrir o Konqueror como root usando o comando “sudo konqueror” ou ainda “kdesu konqueror”); ou pelo terminal, usando o “./”, como em:
# ./mohaa-lnx-1.11-beta3.run
No caso dos games, o instalador pede os CDs de instalação do Windows, da onde copia os arquivos necessários (mapas, sons, etc.). Mas, depois de instalado, o game roda realmente como um aplicativo nativo.
No caso de games compostos por vários CDs, você por usar os comandos “umount /mnt/cdrom” e “mount /mnt/cdrom” para trocar o CD durante a instalação. A dica neste caso é que você não pode estar dentro da pasta “/mnt/cdrom” ao tentar desmontar o CD, caso contrário o sistema percebe que o diretório está em uso e retorna um erro. Dê os comandos a partir de outro diretório qualquer e você consegue desmontar normalmente.
Além das páginas dos respectivos desenvolvedores, você pode baixar os instaladores (e demos) for Linux de muitos dos games portados no: http://darkstar.ist.utl.pt/pub/games/.

Outras ferramentas de instalação


O apt-get é atualmente quase que uma ferramenta universal. Além de ser usado nas muitas distribuições derivadas do Debian (incluindo o Ubuntu), ele foi portado para distribuições derivadas do Red Hat pela Equipe da Conectiva. Embora ainda não seja a opção padrão, ele pode ser instalado no Mandriva, Fedora e em outras distribuições.
Mas, além do apt-get em si, existem outras ferramentas de instalação, particulares de cada distribuição.
No Mandriva é usando o “rpmdrake“, um utilitário gráfico (disponível dentro do Mandriva Control Center) que permite instalar, remover e atualizar programas. Também é possível instalar programas via linha de comando usando os comandos “urpmi programa” (para instalar) e “urpme programa” (para remover). Por padrão, o urpmi simplesmente instala os pacotes a partir dos CDs de instalação, mas é possível adicionar fontes adicionais, como no apt-get. Um site que ajuda nesta tarefa é o: http://easyurpmi.zarb.org/.
No Fedora é usado o “yum“, que funciona de forma bem similar ao apt-get, baixando os pacotes da Internet, junto com as dependências. Use o comando “yum update” para gerar a base de dados com os pacotes disponíveis, o comando “yum install pacote” para instalar novos programas e “yum remove pacote” para remover. Assim como no urpmi, é possível adicionar repositórios extras, adicionando-os no arquivo “/etc/yum.conf”.